Fim do Mundo?!

Quem viu o filme "2012" ou outros do género, deve se estar a perguntar hoje " Se calhar, aquilo, não está longe da verdade". As grandes alterações climáticas que se falam à tantos anos, estão de facto a chegar a dias mais conturbados. As previsões de Maias, Nostradamus e de alguns cientistas mais contemporâneos, vão no sentido de que o Mundo tal como o conhecemos hoje, vai dentro de pouco tempo, alterar-se de forma drástica. A par dos temporais, tornados, ciclones, sismos, tsunamis, etc, vai claro dar lugar a epidemias, sejam estas de gripe A , B ou C.
É difícil encarar isto tudo como uma realidade próxima, apesar de querermos antes como uma possibilidade muito remota de acontecer. O nosso pequeno planeta azul, tem um fim marcado, por não termos actuado em tempo, de alterar não só os nossos gestos quotidianos para a preservação da natureza tal como refreado os governos desde a revolução industrial. Não estou a dizer com isto, que se devia viver como no éden, apesar de ser uma ideia agradável.

Viciada! Quem eu?

Eu que nunca fui adepta de redes sociais, como o Facebook, Hi5, etc, estou rendida ao jogo do momento do Facebook o Farmville. Quem não conhece, é um jogo que implica gerenciar uma quinta, com animais, plantações, e outros acessorios. É de facto viciante, perco muitas horas, de volta da minha quinta e da dos meus vizinhos.
Para além do jogo em si, este cria uma união de outros tantos viciados como eu, em que se aproveita para conversar com pessoas novas.
São amizades virtuais que tanto nos afasta do mundo real, mas que nos aproxima também deste mundo cada vez mais global. Também este mundo dos blogueiros é virtual, que nos parece que estamos sozinhos frente ao monitor, mas que do outro lado vai aparecendo quem nos lê, quem nos critica ou elogia os nossos pequenos escritos.
Nunca fui muito de jogos, para além do Tomb Raider( O primeiro) mais nenhum jogo me tinha conquistado.
Viva o Farmville!

Para pensar!

Eu sei que tenho andado pouco atenta a este blog, mas ás vezes é necessário uma pausa para pensar se queremos continuar. Não prometo posts todos os dias, mas vou tentar.
Uma coisa que detesto é aproveitar mails que me mandam, pois cheiram a falta de assunto. Mas este faz-nos pensar. E aproveito para colocar aqui um, para a malta tuga ver bem se não é de facto assim que se passa. Temos opção de mudar as coisas.
Eu sei que este país, anda mal. O governo não governa para todos nós, a justiça também vai de mal a pior, para não falar da educação, saúde, etc.
Pelo contrário vinga por aí a xico espertice e premeia-se a incompetência (com altos cargos na Europa)


Era uma vez ....

António, depois de dormir numa almofada de algodão (Made in Egipt), começou o dia bem cedo acordado pelo despertador (Made in Japan) às 07:00h da manhã.
Depois de um banho com sabonete (Made in France) e enquanto o café (importado da Colômbia) estava a fazer na máquina (Made in Chech Republic), barbeou-se com a máquina eléctrica (Made in China).
Vestiu uma camisa (Made in Sri Lanka), jeans de marca (Made in Singapore) e um relógio de bolso (Made in Swiss).
Depois de preparar as torradas de trigo (produced in USA) na sua torradeira (Made in Germany) e enquanto tomava o café numa chávena (Made in Spain), pegou na máquina de calcular (Made in Korea) para ver quanto é que poderia gastar nesse dia e consultou a Internet no seu computador (Made in Thailand) para ver as previsões meteorológicas.
Depois de ouvir as notícias pela rádio (Made in India), ainda bebeu um sumo de laranja (produced in Israel), entrou no carro Saab (Made in Sweden) e continuou à procura de emprego.
Ao fim de mais um dia frustrante, com muitos contactos feitos através do seu telemóvel (Made in Finland) e, após comer uma pizza (Made in Italy), o António decidiu relaxar por uns instantes.
Calçou as suas sandálias (Made in Brazil), sentou-se num sofá (Made in Denmark), serviu-se de um copo de vinho (produced in Chile), ligou a TV (Made in Indonésia) e pôs-se a pensar porque é que não conseguia encontrar um emprego em PORTUGAL...


Talvez esta mensagem devesse ser enviada às empresas e aos consumidores portugueses.

O Ministério da Economia de Espanha estima que, se cada espanhol consumir 150€ de produtos nacionais, por ano, a economia cresce acima de todas as estimativas e, ainda por cima, cria um número muitíssimo significativo de postos de trabalho.

Põe este "conto" a circular. Pode ser que acorde alguém.








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